quinta-feira, 14 de maio de 2009

Como pode um peixe vivo...

Música do dia que fiz pra distrair a Júlia (melodia da musiquinha "como pode um peixe vivo viver fora da água fria")

"Como pode um bebezinho ser tão linda desse jeito,

Como pode um bebezinho ser tão linda desse jeito,

Como eu pude viver, como eu pude viver,

Sem a Júlia, sem a Júlia, sem a Júlia até agora.
.."

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Meu primeiro dia das mães

Neste dia das mães serei debutante! Será minha primeira comemoração como mãe, e não mais só como filha. E ao pensar em comemorar esse dia, comecei a refletir sobre essa experiência única e nova em minha vida: ser mãe.
Desde que estava grávida já sentia um novo amor crescendo (literalmente) dentro de mim. Mas quando a Júlia nasceu, parece que “instantaneamente”, senti um amor imenso, sem medida, sem precedentes. Ao olhar aquele “pacotinho” pensava: “como consegui vi
ver sem ela até hoje?”
Impressionada com a magnitude de um amor tão intenso, eu, mãe de primeira viagem, pensava: “Que amor é esse? Como pode alguma mãe não amar seu bebê e abandonar seu filho?”
Foi ai que comecei também a entender melhor o amor de Deus para com a minha vida, ao ler a passagem de Isaías: “Haverá mãe que possa esquecer seu
bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, EU NÃO ME ESQUECEREI DE VOCÊ! Veja, eu gravei você nas palmas das minhas mãos.” (Is. 49.15,16). Se uma mãe, que tem uma ligação tão profunda e forte com seu filho, se mesmo assim ela não tiver compaixão por ele, ainda assim, Deus nos consola dizendo que Ele nunca nos esquecerá! Que promessa maravilhosa! O amor de Deus é maior que todas as coisas!
Ao ver a Júlia tão pequena e indefesa chorando de dor ou fome, meu coração se aperta, não querendo que ela sofra por nada, e querendo passar por aquilo em seu
lugar. Fico imaginando o coração entristecido do nosso Pai ao nos ver tomando nossas próprias decisões impensadas e erradas... Imagino que Ele deva pensar “Não faça isso! Não vai dar certo, você vai sofrer, vai ser mais difícil voltar depois...”, e mesmo assim, nós agimos com se disséssemos “Deus, eu sei o que estou fazendo, deixa eu fazer do meu jeito!”. Quanta arrogância...
Que o Senhor nos perdoe e nos ensine a sermos melhore
s filhos, obedientes a vontade do Pai que tanto nos ama!




"não chora filha, mamãe ta aqui!"